segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Novidades!
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Festa!
(As postagens no Blog agora só serão feitas periodicamente, de acordo com as novidades do Horto. Por isso não estranhe se ele continuar com as mesmas postagens por algum tempo.)
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Novos membros!
O 1º passo foi dado, e como o 1º é sempre o mais difícil, daqui para frente será mais fácil trazer mais pessoas para ajudar. Na verdade quem ajuda o Horto ajuda a si mesmo. Espero que de agora em diante eu possa sempre por notícias como essa no blog! E em breve uma festa julina (porque fazer tudo que as outras pessoas fazem? Fazer parte do Horto é ser diferente, e como tal fazemos nossas próprias datas de festas!), não deixe de conferir, todas as informações aqui no blog. Até mais.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Lições
1- Educação
Foi, sobretudo, por meio dos estudos que os japoneses imigrantes conseguiram ascender socialmente no Brasil. Um indício de que a educação é importante no arquipélago é o fato de que, em um país onde há problema de espaço, as escolas ocupam grandes áreas para abrigar toda a estrutura necessária. Alguns dekasseguis, por sua vez, relegam os estudos a segundo plano.
Muitas crianças e adolescentes em idade escolar não estudam nem em instituição japonesa nem em brasileira. “Qualquer ascensão social, principalmente de imigrantes, se dá através do acesso à educação”, opina Ricardo Sasaki. “Orientamos, a quem tem filhos no Japão ou pretende levá-los, fazer um planejamento relativo à educação de longo prazo”, diz.
2- Polidez
Um traço marcante da sociedade japonesa é a importância dada aos bons modos, característica que, de certa forma, foi passada a seus descendentes brasileiros. Há regras de etiqueta para quase tudo, formas apropriadas de falar para diferentes situações. Pode parecer exagerado para quem vem de um país onde a espontaneidade é valorizada.
É fato, no entanto, que um “bom dia” (ohayou gozaimasu), um “obrigado” (arigatou gozaimasu) e um “por favor” (onegai shimasu) facilitam as relações de trabalho, tornam o ambiente mais ameno e agradável de se estar. Não custa nada utilizá-los.
3- Visão coletiva
Ao contrário do povo brasileiro, os japoneses prezam mais o coletivo que o individual. Enquanto, nas sociedades ocidentais, valorizam-se as qualidades e realizações pessoais, os japoneses tendem a pensar de forma coletiva.
“O jeitinho brasileiro, às vezes, é uma qualidade, mas não é aplicável no Japão. Quando acontece algum problema na esteira de uma linha, por exemplo, o japonês é orientado a parar tudo e chamar o superior. O brasileiro quer dar um jeito na máquina, arrumar. Tenta resolver as coisas individualmente. São diferentes modos de ver”, explica Ricardo Sasaki.
4- Empenho e dedicação
O esforço (gambare) é muito valorizado na sociedade japonesa. Muitos brasileiros, no entanto, acreditam que, porque estão temporariamente na fábrica e no país, não precisam se empenhar. Ao não procurar se aperfeiçoar (por meio de cursos), aprender a língua ou fazer o trabalho da melhor maneira possível, no entanto, é impossível conseguir melhores salários e oportunidades de trabalho.
5- Respeito à hierarquia
A rigidez hierárquica no trabalho é um dos fatores que mais causam problemas entre chefes japoneses e operários brasileiros. Funcionários subordinados não têm muito espaço para discutir questões de trabalho com seus superiores. Antes de criticar esse aspecto da cultura japonesa, no entanto, é necessário entender a forma de trabalho deles, em que a ordem e a organização são essenciais.
6- Pontualidade
No arquipélago, trens e pessoas têm de chegar no horário marcado. “Para um japonês, se a pessoa chegou um minuto depois, já é atraso. No Japão, se o expediente é das 8h às 17h, o certo é chegar às 7h30, se preparar, e às 8h começar a trabalhar”, explica Ricardo Sasaki. “No Brasil, seria comum a pessoa chegar às 8h, tomar um café, ir ao banheiro, se trocar e começar a trabalhar somente às 8h30.”
7- Capricho ao executar tarefas
Os japoneses conquistaram o mercado global por meio da qualidade de seus produtos. Por isso, não é de estranhar que os shains nipônicos exijam de forma tão contundente o capricho na hora de você realizar o trabalho. As fábricas possuem um rígido controle de qualidade pois sabem que produtos mal-feitos comprometem não só a imagem da empresa, como a de toda a indústria do país.
8- Seriedade e compromisso
Os japoneses reclamam que os brasileiros conversam demais, brincam muito e não vestem a camisa quando trabalham. “Os chefes japoneses percebem quando a pessoa é comprometida. A grande motivação para se dedicar é a possibilidade de ascender dentro da empresa. Vejo muitos brasileiros que, hoje, ocupam cargos de chefia, mas começaram como operários comuns e subiram de cargo pois eram produtivos, honestos e confiáveis”, diz Sasaki.
9- Organização
Manter a linha em ordem é sempre bom, mas, para Ricardo Sasaki, a capacidade de se organizar vai muito além disso. “Os japoneses vieram há cem anos ao Brasil por intermédio de órgãos do governo japonês, de forma coordenada. Os brasileiros começaram a ir ao Japão, a partir dos anos 90, de forma desorganizada, sem a intervenção de órgãos públicos. Há uma diferença histórica entre os dois movimentos. No Brasil, os imigrantes japoneses se organizaram em pequenas associações e conquistaram seu espaço. Construíram, de forma coletiva, escolas e hospitais. Acho que se os brasileiros fossem mais organizados, nesse aspecto, conseguiriam um espaço muito maior na sociedade japonesa”, opina.
10- Responsabilidade
Segundo o código de conduta japonês, você tem de se responsabilizar por aquilo que faz. Nada de culpar os outros quando comete um deslize. É melhor, portanto, fazer o serviço de forma consciente e cuidadosa."
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Lendas
Há muito tempo, em uma vila distante, vivia um casal de simpáticos velhinhos. Num certo dia, o velhinho colhia gravetos de madeira na montanha e a velhinha lavava roupas no riacho. Enquanto esfregava as roupas, ela viu um pêssego enorme flutuando no rio e, com alguma dificuldade, conseguiu alcançá-lo.
Ela carregou o pêssego para casa, parando diversas vezes no caminho para descansar. O velhinho chegou em casa no final da tarde e ficou muito contente quando viu a enorme fruta. “Que lindo pêssego, parece delicioso!”, disse o velhinho. Quando se preparavam para fatiá-lo, o pêssego se mexeu. “Esta vivo, está vivo”, disse a velhinha.
De repente, um pequeno menino saiu de dentro. Estarrecidos, os dois ficaram olhando e examinando. Como não tinham filhos, eles ficaram muito contentes e resolveram adotar o menino. Decidiram que seu nome seria Momotaro.
O tempo passou e, quanto mais Momotaro crescia, mais saudável ficava. Numa certa noite, ele ouviu conversas sobre os Onis, monstros que atacavam as aldeias e assustavam os moradores locais. Ele ficou tão bravo que tomou uma decisão: iria à Ilha dos Onis para combatê-los.
A princípio, seus pais ficaram muito assustados, mas gostaram de ver a coragem do filho. Apesar do medo que sentiam, os velhinhos prepararam diversos bolinhos, os kibidangos, para Momotaro levar na viagem.
Na manhã seguinte, Momotaro partiu, levando consigo os kibidangos. No caminho, ele encontrou um cachorro. “Momotarosan, Momotarosan, por favor, dê-me um bolinho e eu irei com você enfrentar os Onis”, disse o cachorro. Momotaro deu-lhe um kibidango e o cachorro partiu com ele.
Mais adiante, encontraram um macaco. “Momotarosan, Momotarosan, o que você leva neste saquinho?”. “São kibidangos, os deliciosos bolinhos, os melhores do Japão”.” Pode me dar um? Assim eu irei com vocês”. E assim foi feito. Momotaro, o cachorro e o macaco seguiram o caminho juntos e, mais à frente, viram um faisão. Ele também pediu e ganhou um kibidango e assim seguiram os quatro.
Após uma longa jornada eles chegaram ao mar. Remaram e remaram, enquanto o faisão voava e indicava o caminho, pois o céu estava escuro e coberto de nuvens. Quando chegaram à ilha dos Onis, tudo parecia assustador; os portões do castelo eram grandes e escuros, havia névoa e o dia estava escuro.
O macaco, com toda sua agilidade, escalou o alto portão e o destrancou por dentro. Todos entraram no castelo e deram de cara com os horrendos Onis, que se levantaram e encararam os quatro. “Sou Momotaro e vim enfrentá-lo”. Travou-se então uma grande luta. O faisão voava e, com seu bico afiado, feria os inimigos. O cachorro corria em volta do Onis e lutava com dentadas, enquanto o macaco utilizava suas unhas.
Finalmente, após muita luta, Momotaro e seus companheiros derrotaram os Onis. “Nunca mais vamos invadir as aldeias e prejudicar os moradores, nós prometemos. Por favor, poupe nossas vidas “, disse o chefe dos Onis.
Compreensivo e bondoso, Momotaro perdoou os Onis. Em troca, o chefe ofereceu-lhe os tesouros que eles vinham roubando das aldeias. Eram moedas de ouro, pedras preciosas e outros objetos de grande valor. Momotaro retornou para casa e, quando seus pais o viram, não puderam acreditar. Ele estava salvo e carregava um grande tesouro, que foi dividido entre todos os moradores da aldeia.
Fonte : www.nihonsite.com/lendas/momo/index.cfm
Matá Aimachou!quarta-feira, 18 de junho de 2008
100 Anos
Boa tarde - Conitiuá
Todas as frases foram retiradas do site www.culturajaponesa.com.br, e lá você encontra mais informações e curiosidades sobre o Japão. Bom, por hoje é só. Lembrem-se: a participação de vocês leitores do blog é muito importante! Não deixe de dar críticas, sugestões e elogios (porque não?) Matá aimachou!
*(As fotos de hoje foram tiradas do http://isislucena.blog.uol.com.br)
terça-feira, 17 de junho de 2008
Bonsai
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Festa Japonesa
Clique nas imagens para ampliá-las:
*Só para lembrar: Se você quiser escrever um comentário, você não precisa ter nenhuma conta. Basta clicar na opção Nome/URL, onde você escreve seu nome ou deixa o comentário anônimo.
domingo, 8 de junho de 2008
Tirando algumas dúvidas
1ª dúvida: O Horto é um cemitério de animais? NÃO. Por mais que ele seja um lugar de descanso, ele não é um cemitério. Neste fim de semana (no sábado para ser mais exato) jogaram um cachorro morto no Horto. Queremos deixar claro que gostamos muito de animais, mas gostamos deles vivos. Acredito que quem fez essa cachorrada (desculpe o trocadilho) com o pobre animalzinho devia se envergonhar, pois o mesmo ficou um tempo considerável com o dono, que deveria pelo menos ter um pouco de consideração por seu animal. O Controle de Zoonoses de Mauá recolhe seu animal caso ele morra e faz todos os procedimentos necessários para que ele possa ter seu descanso.
2ª dúvida: O Horto é uma lixeira a céu aberto? NÃO. As pessoas continuam jogando lixo no Horto. Papéis de bala, folhetos de supermercado, sacos plásticos, garrafas, lixo doméstico (porque em Mauá não existe coleta de lixo não é mesmo?) entre outras coisas. Ainda não providenciamos latas de lixo para espalhar pelo Horto mas até lá jogue seu lixo onde ele deve ser jogado: NA LIXEIRA.
3ªdúvida: Posso adotar uma parte ou uma planta do Horto? SIM. Quanto mais pessoas tivermos ajudando melhor. Se cada morador do Parque São Vicente adotasse uma árvore ou cuidasse de uma área teríamos um ótimo parque. Quanto mais atenção você der para a parte que você adotou, mais rápido ela dará frutos. Observação: O Horto é público, ou seja, é de todos. Adotar uma parte do Horto não significa que ela é sua. Estamos fazendo isso para nossa qualidade de vida e bem-estar.
4ª dúvida: Há muitos "bichos" no Horto? NÃO. Antigamente o Horto era habitado por escorpiões, aranhas, ratos, e afins. Porém com a limpeza dele, grande parte dos animais se abrigaram na parte mais baixa do Horto (que tem uma vegetação mais densa, própria para este tipo de animais). Agora temos muitos pássaros, abelhas e algumas aranhas de jardim. Não podemos esquecer que invadimos o espaço dos bichos que moravam aqui antes de nós, e é natural que apareçam alguns bichos de vez em quando. Manter o Horto limpo é uma alternativa para manter os animais perigosos afastados.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Dia Mundial do Meio Ambiente
Banho: Ao ensaboar-se, feche as torneiras. Não deixe a torneira aberta enquanto ensaboa as mãos, escova os dentes ou faz a barba. Evite banhos demorados. Reduzindo 1 minuto do seu banho você pode economizar de 3 a 6 litros de água. Imagine numa cidade onde vivem aproximadamente 2 milhões de habitantes. Poderíamos ter uma economia de, no mínimo, 6 milhões de litros.
Torneiras: Instale torneiras com aerador ("peneirinhas" ou "telinhas" na saída da água). Ele dá a sensação de maior vazão, mas, na verdade, faz exatamente o contrário.
Água da chuva: Aproveite sempre que possível a água de chuva. Você pode armazená-la em recipientes colocados na saída das calhas ou na beirada do telhado e depois usá-la para regar as plantas. Só não se esqueça de deixá-los tampados depois para que não se tornem focos de mosquito da dengue.
Calçada: Evite lavar a calçada. Limpe-a com uma vassoura, ou lave-a com a água já usada na lavagem das roupas. Utilize o resto da água com sabão para lavar o seu quintal. Depois, se quiser, jogue um pouco de água no chão, somente para "baixar a poeira". Para isto você pode usar aquela água que sobrou do tanque ou máquina de lavar roupas.
Chuveiro:Evite tomar banho entre 18h e 20h30 se utilizar chuveiro elétrico. Neste horário, 18% de toda a energia elétrica gerada no país é utilizada pelos chuveiros elétricos. Esse hábito torna necessária a construção de mais usinas elétricas.
Essas dicas foram tiradas do site da WWF Brasil (www.wwf.org.br)
Não deixe de fazer a sua parte, por menor que ela seja, é sempre importante.Até mais!
terça-feira, 3 de junho de 2008
Localização
Caso o mapa não tenha ajudado muito, o Horto fica próximo da rua da feira (de terça), e também próximo a Paróquia São Vicente. Cuidamos apenas da parte verde que está no mapa, mesmo porque a área é muito grande. Mas quem sabe se você ajudar, consiguiremos fazer do Horto o melhor parque da região? Não custa nada sonhar né? Até mais!
segunda-feira, 2 de junho de 2008
O Resultado
Vamos fazer um "antes e depois":
Bem melhor nâo é? Mas só vamos manter ele desse jeito (ou melhor) se você que é morador aqui do Parque fizer a sua parte. Não cobramos ninguém porque sabemos que nem todos possuem tempo livre para ajudar. Mas pense nisso como sua colaboração com o meio ambiente: adote uma árvore (ou duas) e sua consciência ficará muito mais tranqüila. O Horto agradece, e a sua alma também. Faça a sua parte para melhorar o lugar onde você vive, você verá como é bom passar por lá e ver as flores, os pássaros... lá é um lugar onde recarregamos nossa bateria.
Bom por hoje é só, espero que tenham gostado. Não deixem de comentar, a sua opinião é muito importante para nós. Até amanhã!
(Só para lembrar nenhuma foto que está no site é de banco de imagens, e os nossos fotógrafos oficiais são André Linardi e José Geraldo.)
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Primeiro Post!
Você sabe o que é o Horto? Bom, vou contar pra você. Tudo começou há muito tempo atrás quando o Parque São Vicente ainda era um lugar bem vazio. Muitos terrenos foram loteados e comprados por aqui, mas nem todos. Veja uma foto de como era o Horto em 1978.
Mas o tempo foi passando, e as casas começaram a aumentar... resultado: uma grande concentração de lixo foi se acumulando (vale lembrar que a maior parte do lixo não vinha de moradores, que também jogavam lixo, mas também de cemitérios, hospitais, construções e fábricas).