quarta-feira, 25 de junho de 2008

Novos membros!

Olá! É com muito prazer que venho no blog anunciar que estamos progredindo! No último sábado conseguimos mais um membro para o Horto e o trabalho já começou: agora estamos no outro extremo do Horto, para fazermos um parquinho. É muito bom ver que as pessoas não são todas iguais e que sempre há esperança. Clique nas imagens para ampliar:


O 1º passo foi dado, e como o 1º é sempre o mais difícil, daqui para frente será mais fácil trazer mais pessoas para ajudar. Na
verdade quem ajuda o Horto ajuda a si mesmo. Espero que de agora em diante eu possa sempre por notícias como essa no blog! E em breve uma festa julina (porque fazer tudo que as outras pessoas fazem? Fazer parte do Horto é ser diferente, e como tal fazemos nossas próprias datas de festas!), não deixe de conferir, todas as informações aqui no blog. Até mais.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Lições

Olá! Hoje retirei do site http://gambare.uol.com.br/2008/04/30/as-licoes-dos-imigrantes-japoneses/ uma matéria muito boa. Ela nos faz pensar algumas coisas que deveíramos ter... "Há muito o que aprender com o povo japonês. A Gambare! entrevistou Ricardo Sasaki, advogado do Centro de Integração e Apoio ao Trabalhador no Exterior (Ciate), que, por meio da instituição, no Brasil, ministra palestras sobre usos e costumes japoneses para brasileiros que desejam ir ao Japão. Elaboramos, com ele, uma lista de valores da cultura nipônica que o brasileiro precisa desenvolver para viver em harmonia com os japoneses. Confira:

1- Educação
Foi, sobretudo, por meio dos estudos que os japoneses imigrantes conseguiram ascender socialmente no Brasil. Um indício de que a educação é importante no arquipélago é o fato de que, em um país onde há problema de espaço, as escolas ocupam grandes áreas para abrigar toda a estrutura necessária. Alguns dekasseguis, por sua vez, relegam os estudos a segundo plano.

Muitas crianças e adolescentes em idade escolar não estudam nem em instituição japonesa nem em brasileira. “Qualquer ascensão social, principalmente de imigrantes, se dá através do acesso à educação”, opina Ricardo Sasaki. “Orientamos, a quem tem filhos no Japão ou pretende levá-los, fazer um planejamento relativo à educação de longo prazo”, diz.

2- Polidez
Um traço marcante da sociedade japonesa é a importância dada aos bons modos, característica que, de certa forma, foi passada a seus descendentes brasileiros. Há regras de etiqueta para quase tudo, formas apropriadas de falar para diferentes situações. Pode parecer exagerado para quem vem de um país onde a espontaneidade é valorizada.

É fato, no entanto, que um “bom dia” (ohayou gozaimasu), um “obrigado” (arigatou gozaimasu) e um “por favor” (onegai shimasu) facilitam as relações de trabalho, tornam o ambiente mais ameno e agradável de se estar. Não custa nada utilizá-los.

3- Visão coletiva
Ao contrário do povo brasileiro, os japoneses prezam mais o coletivo que o individual. Enquanto, nas sociedades ociden
tais, valorizam-se as qualidades e realizações pessoais, os japoneses tendem a pensar de forma coletiva.

“O jeitinho brasileiro, às vezes, é uma qualidade, mas não é aplicável no Japão. Quando acontece algum problema na esteira de uma linha, por exemplo, o japonês é orientado a parar tudo e chamar o superior. O brasileiro quer dar um jeito na máquina, arrumar. Tenta resolver as coisas individualmente. São diferentes modos de ver”, explica Ricardo Sasaki.

4- Empenho e dedicação
O esforço (gambare) é muito valorizado na sociedade japonesa. Muitos brasileiros, no entanto, acreditam que, porque estão temporariamente na fábrica e no país, não precisam se empenhar. Ao não procurar se aperfeiçoar (por meio de cursos), aprender a língua ou fazer o trabalho da melhor maneira possível, no entanto, é impossível conseguir melhores salários e oportunidades de trabalho.

5- Respeito à hierarquia
A rigidez hierárquica no trabalho é um dos fatores que mais causam problemas entre chefes japoneses e operários brasileiros. Funcionários subordinados não têm muito espaço para discutir questões de trabalho com seus superiores. Antes de criticar esse aspecto da cultura japonesa, no entanto, é necessário entender a forma de trabalho deles, em que a ordem e a organização são essenciais.

6- Pontualidade
No arquipélago, trens e pessoas têm de chegar no horário marcado. “Para um japonês, se a pessoa chegou um minuto depois, já é atraso. No Japão, se o expediente é das 8h às 17h, o certo é chegar às 7h30, se preparar, e às 8h começar a trabalhar”, explica Ricardo Sasaki. “No Brasil, seria comum a pessoa chegar às 8h, tomar um café, ir ao banheiro, se trocar e começar a trabalhar somente às 8h30.”

7- Capricho ao executar tarefas
Os japoneses conquistaram o mercado global por meio da qualidade de seus produtos. Por isso, não é de estranhar que os shains nipônicos exijam de forma tão contundente o capricho na hora de você realizar o trabalho. As fábricas possuem um rígido controle de qualidade pois sabem que produtos mal-feitos comprometem não só a imagem da empresa, como a de toda a indústria do país.

8- Seriedade e compromisso
Os japoneses reclamam que os brasileiros conversam demais, brincam muito e não vestem a camisa quando trabalham. “Os chefes japoneses percebem quando a pessoa é comprometida. A grande motivação para se dedicar é a possibilidade de ascender dentro da empresa. Vejo muitos brasileiros que, hoje, ocupam cargos de chefia, mas começaram como operários comuns e subiram de cargo pois eram produtivos, honestos e confiáveis”, diz Sasaki.

9- Organização
Manter a linha em ordem é sempre bom, mas, para Ricardo Sasaki, a capacidade de se organizar vai muito além disso. “Os japoneses vieram há cem anos ao Brasil por intermédio de órgãos do governo japonês, de forma coordenada. Os brasileiros começaram a ir ao Japão, a partir dos anos 90, de forma desorganizada, sem a intervenção de órgãos públicos. Há uma diferença histórica entre os dois movimentos. No Brasil, os imigrantes japoneses se organizaram em pequenas associações e conquistaram seu espaço. Construíram, de forma coletiva, escolas e hospitais. Acho que se os brasileiros fossem mais organizados, nesse aspecto, conseguiriam um espaço muito maior na sociedade japonesa”, opina.

10- Responsabilidade
Segundo
o código de conduta japonês, você tem de se responsabilizar por aquilo que faz. Nada de culpar os outros quando comete um deslize. É melhor, portanto, fazer o serviço de forma consciente e cuidadosa."

Assim fecho a semana que homenageia o Japão.Porém, hoje mais uma vez venho aqui reclamar. É um absurdo que as pessoas ainda continuem jogando lixo no Horto. Vamos fazer uma pequena listagem dos lixos encontrados no Horto: cachorro (mais um), sofá, entulho, lixo doméstico, restos de árvores secas (que não servem de adubo quando estão em seu estado original. Para que restos de plantas virem adubo é necessário que as partes que se quer utilizar como adubo sejam cortadas em pequenos pedaços e enterradas), entre muitas outras coisas. Fico pensando qual tipo de pessoa que apesar de todos os avisos, matérias em jornais e televisão, continua poluindo o meio ambiente. Pode parecer pouco jogar um lixo no terreno perto de casa mas se todos os moradores resolverem jogar "um pouco" voltaremos a ter um lixão. Qual o futuro que você quer para o seu filho? Qual o futuro que você quer para si próprio? Temos que dar um BASTA a tudo isso! Chega de apatia! O ano de eleições está aí... já sabe em quem votar? Não vá cair na velha e boa política do pão e circo que era usada há mais de 2000 anos atrás (na qual os governantes romanos faziam grandes banquetes após as lutas no Coliseu, com a finalidade de fazer os pobres que não tinham condições de se manter, esquecer de seus problemas nas festas). Que tal começar a fazer alguma coisa? Venha nos ajudar! Precisamos de você! Sozinhos não conseguimos muita coisa, mas juntos podemos mudar o mundo. Como dizia Dalai Lama , para mudar o mundo devemos começar a mudar internamente. Ponha a mão na consiência: você faz o que para ajudar? MESMO QUE SEJA POUCO, FAÇA! Não desistiremos do Horto, por mais adversidades que podemos encontrar, estaremos sempre na contra-mão. Nunca vamos abandonar aquilo que acreditamos. Espero que você faça parte deste time. Não seja mais um.
Nas fotos temos o cachorro no saco plástico e a árvore seca (clique para ampliar). A natureza está pedindo socorro. Quem vai ajudar?

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Lendas

Olá! Hoje irei contar uma lenda japonesa. O povo japonês possui uma grande habilidade cultural, que muitas vezes é contada através de lendas. Essa é uma das mais famosas do Japão.É a lenda de Momotaro.

Há muito tempo, em uma vila distante, vivia um casal de simpáticos velhinhos. Num certo dia, o velhinho colhia gravetos de madeira na montanha e a velhinha lavava roupas no riacho. Enquanto esfregava as roupas, ela viu um pêssego enorme flutuando no rio e, com alguma dificuldade, conseguiu alcançá-lo.
Ela carregou o pêssego para casa, parando diversas vezes no caminho para descansar. O velhinho chegou em casa no final da tarde e ficou muito contente quando viu a enorme fruta. “Que lindo pêssego, parece delicioso!”, disse o velhinho. Quan
do se preparavam para fatiá-lo, o pêssego se mexeu. “Esta vivo, está vivo”, disse a velhinha.
De repente, um pequeno menino saiu de dentro. Estarrecidos, os dois ficaram olhando e examinando. Como não tinham filhos, eles ficaram muito contentes e resolveram adotar o menino. Decidiram que seu nome seria Momotaro.
O tempo passou e, quanto mais Momotaro crescia, mais saudável ficava. Numa certa noite, ele ouviu conversas sobre os Onis, monstros que atacav
am as aldeias e assustavam os moradores locais. Ele ficou tão bravo que tomou uma decisão: iria à Ilha dos Onis para combatê-los.

A princípio, seus pais ficaram muito assustados, mas gostaram de ver a coragem do filho. Apesar do medo que sentiam, os velhinhos prepararam diversos bolinhos, os kibidangos, para Momotaro levar na viagem.
Na manhã seguinte, Momotaro partiu, levando consig
o os kibidangos. No caminho, ele encontrou um cachorro. “Momotarosan, Momotarosan, por favor, dê-me um bolinho e eu irei com você enfrentar os Onis”, disse o cachorro. Momotaro deu-lhe um kibidango e o cachorro partiu com ele.
Mais adiante, encontraram um macaco. “Momotarosan, Momotarosan, o que você leva neste saquinho?”. “São kibidangos, os deliciosos bolinhos, os melhores do Japão”.” Pode me dar um? Assim eu irei com vocês”. E assim foi feito. Momotaro,
o cachorro e o macaco seguiram o caminho juntos e, mais à frente, viram um faisão. Ele também pediu e ganhou um kibidango e assim seguiram os quatro.
Após uma longa jornada eles chegaram ao mar. Remaram e remaram, enquanto o faisão voava e indicava o caminho, pois o céu estava escuro e coberto de nuvens. Quando chegaram à ilha dos Onis, tudo parecia assustador; os portões do castelo eram grandes e escuros, havia névoa e o dia estava escuro.
O macaco, com toda sua agilidade, escalou o alto portão e o destrancou por dentro. Todos entraram no castelo e deram de cara com os horrendos Onis, que se levantaram e encararam os quatro. “Sou Momotaro e vim enfrentá-lo”. Travou-se então uma grande luta. O faisão voava e, com seu bico afiado, feria os inimigos. O cachorro corria em volta do Onis e lutava com dentadas, enquanto o macaco utilizava suas unhas.

Finalmente, após muita luta, Momotaro e seus companheiros derrotaram os Onis. “Nunca mais vamos invadir as aldeias e prejudicar os moradores, nós prometemos. Por favor, poupe nossas vidas “, disse o chefe dos Onis.
Compreensivo e bondoso, Momotaro perdoou os Onis. Em troca, o chefe ofereceu-lhe os tesouros que eles vinham roubando das aldeias. Eram moedas de ouro, pedras preciosas e outros objetos de grande valor. Momotaro retornou para casa e, quando seus pais o viram, não puderam acreditar. Ele estava salvo e carregava um grande tesouro, que foi dividido entre todos os moradores da aldeia.

Fonte : www.nihonsite.com/lendas/momo/index.cfm

Matá Aimachou!

quarta-feira, 18 de junho de 2008

100 Anos

Foi em 18 de junho de 1908, que chegou ao porto de Santos o Kasato Maru, navio que trouxe 165 famílias de japoneses. A grande parte destes imigrantes era formada por camponeses de regiões pobres do norte e sul do Japão, que vieram trabalhar nas prósperas fazendas de café do oeste do estado de São Paulo. Atualmente, o Brasil é o país com a maior quantidade de japoneses fora do Japão. Plenamente integrados à cultura brasileira, contribuem com o crescimento econômico e desenvolvimento cultural de nosso país. Os japoneses trouxeram junto com a vontade de trabalhar, sua arte, costumes, língua, crenças e conhecimentos que contribuíram muito para o nosso país. Juntos com portugueses, índios, africanos, italianos, espanhóis, árabes, chineses, alemães e muitos outros povos, os japoneses formam este lindo painel multicultural chamado Brasil. Hoje colocarei algumas frases japonesas:

Como vai? - Oguenqui descá?

Bom dia – Orraiô

Boa tarde - Conitiuá

Boa noite (ao chegar) - Conban-uá

Boa noite (ao ir embora ou dormir) - Oiassumi-nassai

Adeus - Saionará

Tchau! - Baibai

Até mais! - Diá matá né

Até a próxima! - Matá aimachou

Todas as frases foram retiradas do site www.culturajaponesa.com.br, e lá você encontra mais informações e curiosidades sobre o Japão. Bom, por hoje é só. Lembrem-se: a participação de vocês leitores do blog é muito importante! Não deixe de dar críticas, sugestões e elogios (porque não?) Matá aimachou!

*(As fotos de hoje foram tiradas do http://isislucena.blog.uol.com.br)

terça-feira, 17 de junho de 2008

Bonsai

Olá! Hoje irei falar um pouco sobre o Bonsai.A palavra bonsai significa "árvore em pote ou bandeja" e tem origem nos termos chineses pun-sai ou pent-sai. Essa arte de miniaturizar plantas surgiu na China e deriva de uma outra, o penjing, que criava paisagens em miniatura, com rochas, musgos, árvores, etc. As primeiras referências sobre o penjing datam do século II a.C. O bonsai foi introduzido no Japão pelos monges budistas e durante centenas de anos manteve-se restrito aos nobres e à alta sociedade. Essa arte foi apresentada pela primeira vez no Ocidente em 1878, na Feira Mundial, em Paris. Porém, começou a se difundir na Europa e Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial. Qualquer planta, mesmo frutífera, que tenha um tronco robusto, pode se tornar um bonsai. O mais importante é que sejam mantidas todas as suas características como são encontradas na natureza e consigam expressar, em alguns centímetros, a beleza e o volume de seu porte original, em perfeita harmonia com o recipiente onde está plantado. O tamanho de um bonsai varia muito – pode medir de 15cm (os minis) a 60cm (os grandes). A forma também é bastante diversificada: tronco grosso e reto, retorcido ou inclinado. Ainda não temos nenhum Bonsai no Horto, mas podemos começar a ter alguns. Se você conhece alguém que sabe fazer, ou tem um em casa e quiser trazer para o Horto, pode trazer! Todas as árvores são bem-vindas, e caso tenhamos um grande número de bonsais podemos fazer uma área reservada apenas para eles. O Horto é nosso e sendo nosso podemos fazer muitas coisas para deixá-lo melhor. Basta você ajudar. Por hoje é só. Lembrem-se, todas as dúvidas serão respondidas e qualquer dúvida, crítica ou sujestão é só por nos comentários. Sayonará!

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Festa Japonesa

Olá! A quanto tempo não nos falamos hein? Desculpem a demora, mas semana passada foi um pouco corrida... agora vamos ao que interessa! A festa japonesa! Neste sábado fizemos uma festa de comemoração do Centenário da Imigração Japonesa (que acontece dia 18 de Junho, nesta quarta). Decidimos fazer em cima da hora e por isso não foi muito divulgado. Mas a próxima festa com certeza será! A comunidade japonesa aqui no Parque é bem grande e por isso fizemos esta pequena homenagem. Essa semana o blog terá um tema especial: Japão. Todos os dias alguma curiosidade sobre o país.
Clique nas imagens para ampliá-las:



Os japoneses possuem uma tradição de fazer origamis. Origami é a arte de fazer dobraduras em papel, sem o uso de cortes. Palavra japonesa composta do verbo dobrar (oru) e do substantivo papel (kami). Acredita-se que quando fazemos mil tsurus (o origami da foto) conseguimos realizar um desejo. Eu já comecei a fazer meus tsurus, quem sabe o meu desejo (ou o nosso) se realiza? Espero que sim! Sayonara!

*Só para lembrar:
Se você quiser escrever um comentário, você não precisa ter nenhuma conta. Basta clicar na opção Nome/URL, onde você escreve seu nome ou deixa o comentário anônimo.

domingo, 8 de junho de 2008

Tirando algumas dúvidas

Olá a todos! Vamos tirar algumas dúvidas sobre o Horto.

1ª dúvida: O Horto é um cemitério de animais? NÃO. Por mais que ele seja um lugar de descanso, ele não é um cemitério. Neste fim de semana (no sábado para ser mais exato) jogaram um cachorro morto no Horto. Queremos deixar claro que gostamos muito de animais, mas gostamos deles vivos. Acredito que quem fez essa cachorrada (desculpe o trocadilho) com o pobre animalzinho devia se envergonhar, pois o mesmo ficou um tempo considerável com o dono, que deveria pelo menos ter um pouco de consideração por seu animal. O Controle de Zoonoses de Mauá recolhe seu animal caso ele morra e faz todos os procedimentos necessários para que ele possa ter seu descanso.

2ª dúvida: O Horto é uma lixeira a céu aberto? NÃO. As pessoas continuam jogando lixo no Horto. Papéis de bala, folhetos de supermercado, sacos plásticos, garrafas, lixo doméstico (porque em Mauá não existe coleta de lixo não é mesmo?) entre outras coisas. Ainda não providenciamos latas de lixo para espalhar pelo Horto mas até lá jogue seu lixo onde ele deve ser jogado: NA LIXEIRA.

3ªdúvida: Posso adotar uma parte ou uma planta do Horto? SIM. Quanto mais pessoas tivermos ajudando melhor. Se cada morador do Parque São Vicente adotasse uma árvore ou cuidasse de uma área teríamos um ótimo parque. Quanto mais atenção você der para a parte que você adotou, mais rápido ela dará frutos. Observação: O Horto é público, ou seja, é de todos. Adotar uma parte do Horto não significa que ela é sua. Estamos fazendo isso para nossa qualidade de vida e bem-estar.

4ª dúvida: Há muitos "bichos" no Horto?
NÃO. Antigamente o Horto era habitado por escorpiões, aranhas, ratos, e afins. Porém com a limpeza dele, grande parte dos animais se abrigaram na parte mais baixa do Horto (que tem uma vegetação mais densa, própria para este tipo de animais). Agora temos muitos pássaros, abelhas e algumas aranhas de jardim. Não podemos esquecer que invadimos o espaço dos bichos que moravam aqui antes de nós, e é natural que apareçam alguns bichos de vez em quando. Manter o Horto limpo é uma alternativa para manter os animais perigosos afastados.

Bom por hoje é só, mas se tiver alguma crítica, dúvida ou sugestão não deixe de comentar. Todas as dúvidas serão respondidas! Até mais!

(Foto por José Geraldo)

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Dia Mundial do Meio Ambiente

Olá! Hoje é o dia Mundial do Meio Ambiente. Acho que esse assunto tem muita coisa a ver com blog... por isso hoje colocarei algumas dicas para ajudar o meio ambiente. Você verá que coisas simples podem fazer uma grande diferença.

Banho: Ao ensaboar-se, feche as torneiras. Não deixe a torneira aberta enquanto ensaboa as mãos, escova os dentes ou faz a barba. Evite banhos demorados. Reduzindo 1 minuto do seu banho você pode economizar de 3 a 6 litros de água. Imagine numa cidade onde vivem aproximadamente 2 milhões de habitantes. Poderíamos ter uma economia de, no mínimo, 6 milhões de litros.
Torneiras
: Instale torneiras com aerador ("peneirinhas" ou "telinhas" na saída da água). Ele dá a sensação de maior vazão, mas, na verdade, faz exatamente o contrário.
Água da chuva
: Aproveite sempre que possível a água de chuva. Você pode armazená-la em recipientes colocados na saída das calhas ou na beirada do telhado e depois usá-la para regar as plantas. Só não se esqueça de deixá-los tampados depois para que não se tornem focos de mosquito da dengue.
Calçada: Evite lavar a calçada. Limpe-a com uma vassoura, ou lave-a com a água já usada na lavagem das roupas. Utilize o resto da água com sabão para lavar o seu quintal. Depois, se quiser, jogue um pouco de água no chão, somente para "baixar a poeira". Para isto você pode usar aquela água que sobrou do tanque ou máquina de lavar roupas.
Chuveiro:Evite tomar banho entre 18h e 20h30 se utilizar chuveiro elétrico. Neste horário, 18% de toda a energia elétrica gerada no país é utilizada pelos chuveiros elétricos. Esse hábito torna necessária a construção de mais usinas elétricas.
Essas dicas foram tiradas do site da WWF Brasil (www.wwf.org.br)
Não deixe de fazer a sua parte, por menor que ela seja, é sempre importante.Até mais!


(Foto por André Linardi)

terça-feira, 3 de junho de 2008

Localização

Olá! Hoje irei postar sobre a localização do Horto. É bem fácil de achar mas vou por o mapa pra ficar mais fácil (clique na imagem para ampliar) :


Caso o mapa não tenha ajudado muito, o Horto fica próximo da rua da feira (de terça), e também próximo a Paróquia São Vicente. Cuidamos apenas da parte verde que está no mapa, mesmo porque a área é muito grande. Mas quem sabe se você ajudar, consiguiremos fazer do Horto o melhor parque da região? Não custa nada sonhar né? Até mais!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

O Resultado

Olá! Chegou a hora tão esperada! Com muito esforço conseguimos um ótimo resultado, e por mais difícil que tenha sido, valeu a pena. Aí estão algumas imagens (clique para ampliar) :




Vamos fazer um "antes e depois":


Bem melhor nâo é? Mas só vamos manter ele desse jeito (ou melhor) se você que é morador aqui do Parque fizer a sua parte. Não cobramos ninguém porque sabemos que nem todos possuem tempo livre para ajudar. Mas pense nisso como sua colaboração com o meio ambiente: adote uma árvore (ou duas) e sua consciência ficará muito mais tranqüila. O Horto agradece, e a sua alma também. Faça a sua parte para melhorar o lugar onde você vive, você verá como é bom passar por lá e ver as flores, os pássaros... lá é um lugar onde recarregamos nossa bateria.
Bom por hoje é só, espero que tenham gostado. Não deixem de comentar, a sua opinião é muito importante para nós. Até amanhã!

(Só para lembrar nenhuma foto que está no site é de banco de imagens, e os nossos fotógrafos oficiais são André Linardi e José Geraldo.)